Brasil - Rio Grande do Sul - Pelotas - 6:50amFalido: Declarado em falência; fracassado, arruinado. / Palavra: Vocábulo provido de significação.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Recado da Índia

Por um motivo que desconheço, um jovem indiano acessou meu orkut e deixou-me um recado: "hi dear how are you". Reuni meu parco vocabulário de língua inglesa para responder educadamente a meu possível novo amigo virtual, dizendo que estou bem e que sou admirador da Índia e de sua cultura, mas que meu inglês é limitado e se ele souber francês será mais fácil nos comunicarmos. De fato, a Índia, sua História, cultura, religião, mitologia e arte me encantam há bastante tempo. Tenho uma vontade louca de conhecer esse país e chego a pensar que em encarnações passadas vivi lá (certa vez conheci um mirabolante método para saber sobre vidas passadas através da data de nascimento, e o resultado: segundo esse método, eu vivi, sim, na Índia).
Mas essa visita e esse recado virtuais conduziram-me a uma saborosa viagem por alguns minutos, sem locomover-me um metro sequer fisicamente. Acessei o perfil de meu visitante e fui vendo suas fotos, seus recados... Imaginando sua vida tão diferente da minha naquele longínquo continente, mas, ao mesmo tempo, com tantas semelhanças. E da página dele fui para a página de um amigo seu, e para a de um amigo do amigo, todos indianos, com descrições e fotos singelas mas cheias de significados, cargas emocionais, desejos, expectativas e possibilidades.
E de um fato tão simples, literalmente, viajei: meditei, refleti, senti. Senti a vida daqueles garotos indianos em sua intensidade e vi a beleza de sermos humanos no que nossa humanidade tem de universal. Esse não-sei-quê indizível que nos torna tão parecidos, sejamos chineses, australianos, franceses, indianos ou brasilieros...

sábado, 23 de fevereiro de 2008
Crepuscular


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Minha mania por incensos
Incenso parece ser uma daquelas coisas que ou as pessoas amam, ou detestam. Estou no primeiro grupo desde quando tinha 15 anos e acendi unzinho pela primeira vez. Tinha lido uma matéria na extinta revista Destino (revista de esoterismo publicada pela Editora Globo até 1997) sobre a magia dos incensos e fiquei muito curioso por experimentar. Num sábado de manhã (sim, eu lembro até que dia da semana era), entrei numa lojinha onde, por intuição, achava que encontraria incensos e saí de lá com um pacotinho de incenso de mirra. Era de uma marca nacional chamada Boreal, que acredito não existir mais, pois há muito tempo não vejo. Vinha num saquinho de tecido azul escuro muito bonito. Tudo muito "místico" e misterioso, ainda mais quando se tem 15 anos... Foi o início de uma verdadeira mania. quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
"A mim o fizestes"
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Britney, a musa underground
domingo, 17 de fevereiro de 2008
O poder da narrativa em "O jardim secreto" II
Na transposição feita por Agniezka Holland de “O jardim secreto” ("The secret garden", EUA/Reino Unido, 1993) para o cinema há uma seqüência que capta de forma aguda, através de uma série de signos imagéticos, a metamorfose oriunda de um despertar, de um “abrir os olhos”. Trata-se do primeiro contato de Collin com a luz. Desafiado por Mary, o menino havia aceitado abrir as janelas de seu quarto, que eram tapadas por tábuas de madeira. A seqüência inicia-se por um brevíssimo plano geral do exterior da casa e seu gramado iluminados pelo sol, ao qual se segue a imagem do interior do quarto sombrio, com a luz do exterior entrando pelas frestas entre a tábuas da janela. Subitamente as tábuas que fechavam a janela caem, e vemos Mary de frente para a janela e Collin um pouco mais afastado, em sua cadeira de rodas, cobrindo os olhos com as mãos. Através da janela, vemos Dickon no lado de fora, montado num cavalo branco ao qual as tábuas foram amarradas para serem puxadas e arrancadas. Dickon chama Mary para que ela o ajude, ela empurra a carreira de Collin para perto da janela e sai do quarto. A luz do dia invade o recinto e Collin tapa os olhos com as mãos, como quem está sendo cegado pela luz intensa à qual não está habituado. Ele abre os olhos e fica em pé apoiando-se na cadeira e vê, pela janela, Mary montada no cavalo com Dickon lá fora. Collin chama por ela e ela lhe acena, mas então ele desequilibra-se e cai no chão, onde fica gritando e debatendo-se. Os empregados entram no quarto e o colocam na cama, mas ele continua gritando histericamente. Mary entra no quarto, vai até em frente à cama, sobe num banquinho e grita com ele, mandando-o parar e dizendo que todos o odeiam e que alguém doente não conseguiria gritar daquela forma. Collin diz que tem um caroço nas costas que o deixará corcunda como seu pai, ela sobe na cama, examina-o e diz que não há caroço algum. Em seguida, a governanta entra no quarto, repreende Mary e diz que vai despedir a empregada que a deixou entrar no quarto. Collin grita com ela, proíbe-a de despedir a moça e ordena que ela saia do quarto. No final da seqüência, Collin está deitado na cama e Mary sentada a seu lado. Ele diz que talvez não esteja doente e que gostaria de sair e encontrar o jardim de sua mãe. Mary então lhe conta que já entrou no jardim. Enquanto ela vai descrevendo o jardim para ele, vemos a expressão de Collin, de olhos fechados e sorrindo, à qual sucede um plano geral exterior com uma pradaria muito verde e iluminada e ovelhas correndo, com uma trilha sonora de flauta e coral, além do canto de pássaros. sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
O poder da narrativa em "O jardim secreto"
Escrito dentro do espírito do Romantismo, “O jardim secreto” (1912), de Frances Hodgson Burnett, apresenta como uma de suas questões centrais a transformação pela qual suas personagens principais passam ao longo da diegese, a partir da reconstrução que fazem das narrativas sobre si próprias. De uma situação inicial caracterizada pelo sofrimento, pela solidão e pela apatia, elas são guiadas pelos acontecimentos narrados a uma nova condição, marcada pela plenitude. Assim, a garota Mary Lenoxx, que, após a morte de seus pais na Índia, vai morar na imensa e escura casa de seu tio na Inglaterra, sai pouco a pouco de uma existência ensimesmada e passa a se aproximar das pessoas e a compreendê-las, bem como ao mundo que a rodeia. Da mesma forma, o garoto Collin, primo de Mary que nunca saía de seu quarto por julgar-se inválido e enfermo, acaba por descobrir-se saudável e cheio de vida. E também o Senhor Craven, tio de Mary, que após a morte de sua esposa tornara-se um homem amargurado e fechado em si mesmo, descobre razões para voltar a sorrir. Mas que acontecimentos são esses, capazes de desencadear tais metamorfoses?O episódio central da narrativa consiste na descoberta, por Mary, de um jardim que estava fechado e abandonado havia 10 anos, desde a morte de sua dona, a esposa de Craven. Ao entrar no jardim, ela vê que o abandono o havia deixado à beira da morte. Com a ajuda de Dickon, irmão de uma das criadas da mansão, que encarna o espírito romântico em seu modo de viver plenamente livre e em harmonia com a natureza, ela passa a cuidar do jardim, que volta a florescer com vigor total. Paralelo ao desabrochar do jardim, ocorre o desabrochar de Mary: o contato com a natureza e com as pessoas muda-lhe o comportamento, a personalidade e até mesmo a aparência. A descoberta do jardim faz com que Mary olhe para fora de si mesma, vendo que há outras coisas além do interior daquela casa sombria e outras pessoas além de si própria. O imaginário de Mary vai, aos poucos, sendo preenchido por novas idéias e novas possibilidades, permitindo que ela reescreva a narrativa que havia sido escrita pelas outras pessoas sobre ela e que ela havia aceitado como sendo verdadeira: de que ela era uma menina feia e antipática, de que ninguém gostava dela e de que ela estava condenada à solidão e ao esquecimento.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Eu sou esse momento
Nunca tinha ouvido falar do filme "Poder além da vida" ("Peaceful warrior", Victor Salva, Alemanha/EUA, 2006) até alguns dias atrás quando o vi na locadora, simpatizei com sua capa e sinopse e resolvi locar. Nem sabia, ao locá-lo, que era baseado em um livro, "O caminho do guerreiro pacífico", de Dan Millman, ginasta norte-americano que narra sua história de auto-superação após sofrer um acidente que quase acabou com sua carreira. Confesso que, quando o filme iniciou e li na tela: "baseado em fatos reais" e "inspirado no romance tal", meu alarme-preconceito soou. O nome do filme em português já não soava bem; essas duas informações adicionais pioraram: preparei-me para encarar um filme cheio de clichês e pieguice. Parece banal, mas não conheço ainda alguém que viva na prática essa filosofia de vida.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Selando...

- O ficcional/passional blog de Henrique Monteiro, justa-medida de inteligência, bom-humor e sensibilidade.
- O "Sortilegium" de Vinicius Linné com seus criativos e puros textos. Foi com o blog anterior dele, o "Anjo Maldito", que acompanhei por muito tempo, que aprendi o que era um blog e tive vontade de ter um também.
- O opinativo "Qualquer parada aí", do misterioso Codinome H, de leitura agradável e sempre proveitosa.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Padres Nossos



(Gracias a Mariana, que falou dos padrecos no blog dela e garantiu que eu postasse alguma coisa nesse sábado preguiçoso e sem inspiração....)
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Puros e duros

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Para refletir antes de acordar
Pôr-do-sol a qualquer hora no layout do meu blog, mas quando foi a última vez que o de verdade contemplei?
Os deuses que nunca invoco e os mestres que nunca escuto, os encontro sem surpresa nessa tela sobrenatural.
Suprema profanação: ter ao alcance dos olhos e da alma o real, mas preferir o virtual.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Repitam comigo: Eu estou de olho...
Certamente todo mundo já viu o anúncio televisivo repetido à exaustão em todos os canais: numa sala de aula, uma professora faz seus alunos conjugarem em todas as pessoas a frase: "Eu estou de olho." Entre os alunos, que vão sendo focalizados em closes que se alternam com planos de conjunto enquanto repetem a tal frase, há pessoas de todos os tipos: homens e mulheres, jovens e velhos, brancos e negros. "Atores" cuidadosamente escolhidos para representar todas as classes de eleitores... E a professora é negra, seguindo o clichê presente nesses anúncios, que sempre colocam pessoas negras em posições de destaque, numa forçação de barra comparável à do sistema de cotas nas universidades. (Como se isso fosse contribuir para diminuir as desigualdades sociais entre etnias...)
Num outro anúncio, exibido também exaustivamente pelas TVs, vemos uma mulher bem-apessoada, num ambiente que lembra uma redação de jornal ou uma empresa, recitando para a câmera o mesmo discurso empregado pelo narrador do primeiro anúncio. Sempre me pergunto: quem é essa mulher e o que ela faz ali? E ainda: por que a câmera movimenta-se para o lado enquanto ela fala? Aliás, na publicidade oficial, e até nos pronunciamentos dos governantes, é sempre assim: enquanto eles falam, a câmera move-se vagarosamente para o lado (ou é o cenário do fundo que se move?). A intenção desse movimento não consigo entender: será uma mensagem subliminar ou uma espécie de hipnose?
Por falar em hipnose, a professora daquele anúncio parece querer hipnotizar seus alunos com aquela frase. E a Justiça Eleitoral parece querer hipnotizar a nós todos, fazendo-nos assumir a culpa pelos crimes e desserviços dos políticos eleitos. Segundo ela, a culpa é nossa, pois nós não ficamos de olho...
Auto-ficção
Lunático V (Espiritualizado)
Lunático IV

"Os sete dias após a Lua Cheia são favoráveis aos relacionamentos sociais; à conscientização dos bloqueios, dos obstáculos e dos problemas; às mudanças de residências; ao abandono de hábitos antigos; à comunicação de novas idéias e planos; às atividades que exijam força de vontade e determinação" *
Portanto, a figura do Lobisomem, que se manifestaria nas noites de Lua Cheia, nada mais é do que um símbolo das atitudes que cada um de nós deveria tomar nesses períodos: exteriorizar nosso monstro interior, vociferar contra nossos dramas pessoais, abandonar os hábitos antigos e assumir nosso verdadeiro eu, com toda a força de vontade e determinação que tais feitos exigiriam de nós.
* Almanaque do Pensamento
PS. Série de devaneios trazidos à tona pela visão de uma lua minguante que se reduzia a um filete branco no céu ao amanhecer, tão insignificante que parecia uma pena pronta a ser levada pelo vento. Em colaboração com uma semana sem nicotina no cérebro.
Lunático III

"Os sete dias após a Lua Crescente são favoráveis ao início de novos empreendimentos, ao esclarecimento de mal-entendidos, às atividades que exijam o desapego de situações e de relacionamentos obsoletos, às tentativas de aprimoramento em todas as áreas da vida". *
Aproveitemos, pois, ao máximo, esses 15 dias que nos separam da próxima Lua Crescente e da obrigação de realizarmos tantas tarefas que gostaríamos de empurrar indefinidamente com a barriga.
*Almanaque do Pensamento
Lunático II

"Os sete dias após a Lua Nova são favoráveis à organização de atividades cotidianas, às atividades intelectuais e às pesquisas, aos trabalhos que exijam espírito de cooperação, às decisões relacionadas com compromissos sociais e amorosos, aos assuntos voltados para o bem comum." *
A partir de amanhã e até o dia 14 somente são favorecidas práticas que, atualmente, não interessam a ninguém.
* Almanaque do pensamento
Lunático I

"Os sete dias após a Lua Minguante são favoráveis ao planejamento de atividades e empreendimentos; ao término de trabalhos inacabados; à solução criativa de problemas ligados ao passado; ao relacionamento com jovens, adolescentes e crianças; ao início de tratamentos de saúde" *
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Voilà mon Coeur
Voilà mon coeur, 1989. Bordado e cristais sobre feltro, 22 x 30 cmO título “Voilà mon coeur” encobre, por detrás de seu sentido literal, que sugere uma revelação, possíveis trocadilhos que sugerem, ao contrário, um ocultamento, ou um disfarce. O termo “voilà” associa-se facilmente ao termo “voile”, que tanto pode ter o sentido de “véu” quanto de “vela utilizada nos barcos”. O véu é justamente um artefato cuja função é não deixar ver; assim, ao mesmo tempo em que diz mostrar-se, o artista está ocultando-se. E se pensarmos em “voile” como vela, temos a sugestão de um coração que veleja por um oceano que o conduz a mil paradeiros, a mil mundos, a mil possibilidades. Coração que também presta-se a trocadilhos: em francês, conhecer “par coeur” significa ter algo gravado na memória. É por essa memória que o artista veleja? É dela que retira os infinitos mundos com o qual tece seu véu?
PS. Os parágrafos acima (com exceção do primeiro) são parte de um ensaio meu já publicado.
Enquanto ando
Mas quando me sento é que vejo, na absoluta profundidade de sua inconsistência, flutuando sob a sangria do Sol agonizante, o Supremo Nada, Princípio e Fim de tudo o que (não) há. E, no êxtase causado por essa Iluminação noturna, calo-me.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Um livro diferente

Fala de reencarnação, planos astrais, vidas passadas e futuras, mas não é um livro espírita! Não é um grande best-seller, nunca o vi nas listas de mais vendidos, mas teve várias edições e até uma continuação. E, para completar, é um livro de 315 páginas, todinho impresso na cor violeta (igualzinho a esse post)!
Apresentando o Blog
O template (layout do blog) encontrei pronto num site . Tinha vários bonitos, mas escolhi este por causa da imagem ali de cima. Aprecio muito o pôr-de-sol, suas cores, seus vermelhos, sua aura, sua atmosfera mística. E essa torre atrás da qual o Sol se esconde, que não se sabe bem se é um castelo, uma casa antiga, uma igreja... dá pra "viajar" nessa foto, não?
O blog é tripartido, ja perceberam, né? Aqui no lado esquerdo ficam meus textos, meus posts. No meio colocarei imagens que aprecio, sagradas ou profanas (por enquanto só tem sagradas). Ainda no meio tem os links que indico ao leitor e a invocação do dia, que é como uma oração ou mantra que indico. E no lado direito tem só umas coisinhas por enquanto: o contador de visitas, o "Sobre mim" e o índice de postagens. Algo mais? Acho que é só por enquanto.
Bem, este é o blog que tenho a oferecer. Tentarei trazer para cá reflexões minhas sobre a vida a partir de qualquer coisa: um livro, uma música, uma imagem, um site, um filme, um texto ou um simples pensamento que passe por essa minha cabeça. E convido quem quiser comungar comigo de minha idéias a entrar aqui de vez em quando... seja muito bem-vindo (a)!
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Parando de fumar
Beber muita água, sucos, chás e líquidos em geral é algo que ajuda. Contribui para fazer passar a vontade de fumar e, creio, para desintoxicar o organismo também.
Combater pensamentos perniciosos que a mente constrói em seu desepero por nicotina também é indispensável. Sim, porque a cada momento o inconsciente tenta nos convencer a fumar de uma forma diferente. Nessas horas é preciso sempre relembrar os malefícios do cigarro, os benefícios de parar, a dificuldade dos dias já transcorridos e até a economia feita sem comprar cigarros.
Tem sido valiosa para mim a contribuição de uma comunidade do Orkut chamada "Quero parar de fumar". Lá dezenas de pessoas tentando para de fumar trocam experiências, dão seus depoimentos, narram sua rotina de luta contra o vício. E pessoas que conseguiram vencer o vício lá estão sempre dispostas a ajudar. Deixo aqui o link da comunidade se alguém se interessar:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=460332
Um outro site que vale à pena é este: http://www.pareagora.com.br/
Ali você digita o dia e a hora em que parou de fumar e ele calcula o tempo transcorrido, os benefícios alcançados e até a economia realizada por você. A cada vez que você o acessa, ele atualiza as informações.
Enfim, todos os recursos são válidos, mas o importante é lutar contra esse vício, afinal ele está lutando contra nosso bem mais precioso: nossa saúde e, em última instância, nossa vida.


