A indecisão diante de caminhos distintos que se pode seguir, mesmo quando se sabe qual seria a escolha mais acertada, faz-se presente aqui. O ser dividido entre o dever moral e o apelo de seus desejos, a razão e os instintos, a obrigação e a mente dispersa e irresponsável.
Pairando acima do indivíduo, o Eu Superior aponta sua flecha para o lado irracional, pronto para dispará-la. Mas ele só fará isso quando o Namorado tomar sua decisão, resolvendo triunfar das ilusões e tentações.É o momento da ponderação que conduz à decisão correta, ao caminho perfeito e ao abandono do vício.
Na verdade, não há caminho bom ou mau. O que há são modos distintos de existência, cada um deles orientado por uma das dimensões que constituem o ser humano. E cada um deles conduzindo o viajante a um destino completamente diverso do outro.
O viajante tem liberdade de escolha. Pode escolher o caminho do dever racional ou o caminho da entrega aos desejos. Mas deve saber que não pode alcançar o destino de um percorrendo a estrada do outro. A não ser que seja sábio o bastante para construir o caminho do meio.
Um comentário:
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