Falido: Declarado em falência; fracassado, arruinado. / Palavra: Vocábulo provido de significação.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Malditos legustros!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Circus
Mas o que posso fazer, se ela me seduz sempre que a vejo? O que posso dizer, se ela me faz crer que é a mais legítima representante de minha geração e de meu tempo e que depois dela não apareceu mais ninguém de interessante??
Como renunciar ao posto que ocupo na arquibancada de seu anárquico circo já há anos??
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Vontade de Natal
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Quem sabe o que é um deco?
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Tempo de revolução
A propósito
A distância entre as cidades
Se você sonha com nuvens
lubrificando passagens ressentidas[1]
Os dois versos acima constituem um poema independente publicado no livro Inéditos e dispersos, de Ana Cristina Cesar. Neles, o signo verbal aparece com a capacidade de colocar em movimento, por seu poder de lubrificação, “passagens ressentidas”, expressão de certa ambigüidade: ressentidas significa que essas passagens são marcadas pelo ressentimento ou que elas são sentidas novamente? De qualquer forma, há o reconhecimento de uma certa propriedade pertencente à palavra, a de aliar-se a outros signos adquirindo, assim, novos significados, que é colocada em prática em “Se você sonha com nuvens” (bordado sobre voile, 1991), de Leonilson. Essa mostra-se como uma obra de grande simplicidade, mas dotada de uma profunda significação, graças ao modo como é construída, aliando a linguagem visual à linguagem verbal, o que possibilita a construção de novos significados a partir de signos já existentes.
O primeiro apelo da obra é certamente visual: o que vemos é uma cruz, símbolo universalmente conhecido, ainda que ligado a significações plurais. Essa cruz não é de madeira, nem de metal como estamos habituados a ver. É uma cruz de tecido branco: um pedaço de voile com bainhas forma a parte vertical da cruz, sobre o qual um outro pedaço menor e também com bainhas é costurado, formando a parte horizontal. Sobre o pano, foram bordadas duas frases em preto. Na parte vertical da cruz lemos: “Se você sonha com nuvens” (que corresponde ao título da obra). E na parte horizontal, escrito de baixo para cima: “A distância entre as cidades”. Finalmente, a última coisa a ser vista é a existência de quatro furos nas extremidades superiores da cruz, a permitir que ela seja pendurada numa parede.
A cruz, além de tantas outras significações a ela associadas, é o símbolo mais difundido do cristianismo, sendo sua origem o instrumento de tortura e morte empregado pelos romanos e com o qual Cristo foi morto, segundo os Evangelhos. A cruz simboliza, então, ao mesmo tempo, o sofrimento e a redenção alcançada por meio dele. Embora o signo da cruz remeta imediatamente à religião cristã, ele possui significados bem mais antigos e mais amplos que podem ser evocados para a leitura dessa obra:
O significado arquetipal do símbolo da cruz é sempre o da conjunção dos opostos: o eixo vertical (masculino) com o eixo horizontal (feminino); o homem com a mulher; o superior com o inferior; o tempo com espaço; o ativo com o passivo, o Sol com a Lua, a vida com a morte.[2]
Além disso, o signo da cruz vincula-se modernamente a outros significados, como a morte (devido a seu uso fúnebre) e o socorro médico-hospitalar, além de constituir o símbolo da adição na matemática. Portanto, a apropriarção do signo da cruz carrega a obra de uma gama de possíveis significações. Mas a presença de outros elementos constituintes da obra vai operar também uma ressignificação desse signo.
O fato de essa cruz ser confeccionada com tecido, e um tecido leve e delicado como o voile, dissolve, de certa forma, o caráter religioso da cruz, fazendo-a perder sua imponência e majestade de insígnia cristã, tornando-a frágil e suscetível a ser rasgada e suja. O pano branco que é a matéria-prima dessa cruz pode, também, ressaltar seu aspecto “hospitalar”, tanto por sua alvura quanto por remeter à gaze com que se limpam as feridas e se fazem curativos. Além disso, a sua brancura torna-a como que esvaziada, apagada de sentido e passível de ser preenchida com a escrita, com as idéias e a interpretação de alguém, como o faz o próprio autor ao inserir nela suas frases. Ao fazê-lo, ele aponta não para uma harmonização e integração dos opostos, da qual a cruz seria símbolo, mas justamente para a tensão entre eles.
Assim, as duas frases inseridas na cruz seriam pontos de vista e estados mentais opostos e inconciliáveis. De um lado, o sonho com nuvens, o universo da fantasia, do devaneio, do otimismo onde tudo é possível e não existem barreiras ou privações. Do outro, o mundo concreto e repleto de contradições, feito pelas mãos humanas e representado pela cidades, distanciadas entre si por um espaço que jamais é preenchido. Pode-se até buscar refúgio em um estado de eterno sonho, mas não esperar que do sonho resulte a solução dos conflitos existentes, pois “se você sonha com nuvens”, “a distância entre as cidades” permanece.
Pode-se afirmar, então, que o signo da cruz resta completamente desconstruído: primeiro, perde sua força e seu caráter redentor, depois, mostra-se incapaz de conciliar opostos, restando-lhe apenas utilidade como curativo para feridas advindas, justamente, da não-redenção e da não-conciliação. Ao inserir na cruz apenas duas frases, deixando nela ainda muito espaço em branco, o autor convida que cada um imprima nela sua própria leitura, sua própria ressignificação. Ao utilizar-se do bordado para escrever, atribui sentido ao símbolo não de forma bruta e impositiva, como o fazem os líderes (homens), mas com a delicadeza, silêncio e suavidade das bordadeiras. Finalmente, os furos que tornam a obra apta a ser pendurada na parede permitem que ela seja ali ostentada como os crucifixos de madeira, prata ou ouro que adornam ou templos ou outras repartições, religiosas ou não. Assim, o artista oferece a esses lugares uma cruz despida de alguns de seus traços tradicionais, como a rigidez do material, e revestida de novas significações. Uma cruz leve, “dócil” e maleável, que aceita inclusive ser vista simplesmente como uma... cruz.
[1] CESAR, 1998, p.87
[2] PELLEGRINI, Luís. Cruz: símbolo da união dos opostos. Planeta - Símbolos Esotéricos. São Paulo: Ed. Três. n. 129A. Jun. 1983. p. 10-13
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Uma história de devastação
A capa do livro, com ilustração de Maria Helena Bervian intitulada Observando a paisagem de Tapera, é perfeita: mostra o vazio quase desértico causado pelas plantações, com as raríssimas árvores que sobraram aqui e ali.
Paradoxos
Agora a devastação no Sul serve para plantar... árvores! É a hora e a vez dos eucaliptos e pínus destinados à indústria moveleira e papeleira(espécies de árvores que, segundo afirmam alguns, deterioram rapidamente o solo, provocando a desertificação)! Paradoxalmente, ESTA NOTÍCIA foi publicada justamente no site de uma associação que promove esse tipo de plantação.
Será que os atuais sanguessugas de Tapera já descobriram a nova onda?
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Meme - 8 desejos
►Exibir as regras.
Minha resposta (sem ordem de preferência):
Blogs para quem vou repassar o meme:
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Da Finlândia II
Faróis sempre têm algo de místico.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Memórias pós-tu, mas...
Uma aventura entre o sagrado e o profano
O santuário, que fica em uma grande área verde
A paisagem bucólica que se revelou quando amanheceu
Conclusão: para o ano que vem já temos planos, caso estejamos em Pelotas no dia da romaria. Planos que não incluem a jornada a pé! Ou iremos de ônibus na noite anterior e passaremos a noite no santuário (como várias pessoas fizeram, acampando por lá), ou iremos apenas para aproveitar as festividades. De qualquer forma, foi curioso estar durante uma noite em um ambiente no qual conviviam harmonicamente pessoas com uma atitude impregnada de sagrado - com seus cânticos, orações e intenções espirituais - e outras cuja atitude era totalmente profana, o que ficava evidente nas conversas, nas músicas cantadas ao violão e até nas bebidas alcoólicas levadas por alguns... Não presenciei brigas, discussões nem reprimendas por parte de nenhum dos grupos quanto ao comportamento do outro. Todos eram peregrinos - da diversão ou da Virgem de Guadalupe - mas peregrinos.
sábado, 11 de outubro de 2008
Da Finlândia
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Festas de outubro
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
História de uma alma
"História de uma alma" é o nome que receberam os manuscritos autobiográficos de Teresinha. Sim, ela escreveu uma autobiografia por orientação de suas superioras, no mosteiro carmelita em que passou os últimos anos de sua breve vida. Li o livro pela primeira vez quando tinha 16 anos e, até hoje, lembro dos fortes sentimentos que ele me transmitiu. Teresinha conta detalhadamente sua vida, desde a mais tenra infância, com destaque para a perda da mãe quando tinha apena 4 anos, a relação com o pai e com as irmãs, a viagem a Roma, durante a qual solicitou ao papa que pudesse ingressar na Ordem Carmelita com apenas 15 anos. O livro transborda emoções exacerbadas a cada página, recordações dolorosíssimas, sentimentos elevadíssimos por seus familiares, interpretações sentimentais de cada situação vivida. Só hoje dei-me conta de que Teresinha bem pode ser enquadrada dentro do Romantismo, e é exatamente isso que ela é: uma alma romântica (não por acaso, ela também escrevia poesia...). Será que alguém já escreveu uma tese sobre isso?
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Flores e cartão
E esta florinha estava ensaiando seu desabrochar há dias. Hoje, após a chuva, ela resolveu, enfim, fazer sua parte para dar vida à primavera. Não lembro o nome dessa flor, se alguém lembra, diga-me, por favor!) E vêm irmãzinhas dela por aí, o pé está carregado de botões...
Ah, um estadunidense colocou o cartão que enviei a ele em seu Flickr.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Enfim, o primeiro...
Tenho enviado tantos postais e tantas cartas que até esqueço de fazer o registro anunciado. Hoje foram cartas para Florianópolis e Goiânia, e postais para a Indonésia, a Espanha e a Finlândia.
O primeiro veio da Hazel, cujo blog CASA CLARIDADE recomendo como leitura agradabilíssima e estimulante.
E o segundo veio do blog compilador Peguei na rede, da Sil, que alguns dias atrás deu-me a honra de republicar um texto meu publicado aqui (com os devidos créditos).
Ofereço ambos os selos aos blogs:
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Ostara
Meus pés tocarão hoje a terra, colherei as flores que já desabrocharam, abraçarei as árvores e oferecerei farta refeição a ti! Abençoados sejamos!
sábado, 20 de setembro de 2008
Mediocridade tradicional
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
In: Pressão
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Política de privacidade
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terça-feira, 16 de setembro de 2008
Cartões que vão
P.S. Aproveitando o embalo, acabei mandando mais um, com foto do Mercado Público de Pelotas, para a Finlândia, pois a outra finlandesa já recebeu meu cartão. (Não entendeu nada? Talvez este post ajude...)
sábado, 13 de setembro de 2008
Qualquer um
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Um e Outro
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Pretérito Imperfeito
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Indo...
domingo, 7 de setembro de 2008
Postcrossing
Essa semana descobri um site que possibilita a troca de cartões-postais com pessoas do mundo todo. Após entrar no site e fazer o cadastro, que é mais ou menos como um perfil de sites de relacionamentos como o orkut, com suas características e preferências pessoais, pode-se passar a receber cartões-postais de outros usuários de inúmeros países.
Mas, para que a troca seja eficaz, só recebe cartão quem já enviou. Ou seja, após fazer o cadastro, você deve começar a enviar cartões, se quiser receber também. E isso se faz solicitando endereços para o envio. Ao clicar em "send a postcard", o site fornece o endereço de um usuário, mostrando o perfil dele, e um código de identificação para o cartão que você enviará. Esse código deve ser anotado atrás do cartão, pois, assim, quando o cartão chegar ao destinatário, a pessoa entra no site e avisa que o recebeu. E aí, automaticamente, seu endereço será fornecido para a próxima pessoa que solicitar um endereço. (Os endereços não ficam visíveis, só são fornecidos a usuários que os solicitam. E pode-se solicitar até 5 endereços de cada vez. Depois, à medida que os destinatários forem acusando o recebimento, você poderá solicitar novos endereços).
Já enviei 3 cartões, um para a Finlândia, um para a Holanda e outro para os Estados Unidos. Ontem pedi mais dois endereços, e me deram um da Ucrânia e um da Alemanha. Não se pode escolher os países aos quais enviará nem os de que receberá cartões. Só se pode escolher se quer ou não receber cartões de seu próprio país também.
Para quem gosta de intercâmbio cultural, esse site é um excelente meio de contatar pessoas de diversas culturas, línguas e idades, pois um cartão-postal sempre carrega em si inúmeras informações tanto da localidade de onde ele veio quanto da pessoa que o enviou.
Em tempo: o site é inglês e costuma-se preencher o perfil nessa língua também, mas não é nada de muito dificil e que não se resolva com o tradutor do google.
Eis o link do site: http://www.postcrossing.com
E o link do meu perfil: http://www.postcrossing.com/user/Diom
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Tudo que ofereço
Niilista
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Hedonista
"Literatura não é documento, foi Ana mesmo quem disse"
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Cartas indo... e flores desabrochando! (Porque é setembro)
Também vai uma para o Lucas, da Argentina. É a primeira para ele.
Esta é de uma cor laranja impressionante, mas por algum motivo ficou amarela na foto. Acho que o laranja era tão lindo que a câmera foi incapaz de reproduzir! (Não lembro o nome da flor, acho que um tipo de Dália. Faz tempo que plantei e ela espalhou-se na frente de casa com a juda de minha querida mãe!)
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Tudo mentira!
A Ana e o Léo, o Caio, o Pessoa (esse sabia tão bem disso!), a BelaFlor... mentiras e mais mentiras! Perfeitas, mas mentiras. E digo mais: o Renato, o Agenor e até a Madge, sim, a Madge é a rainha das mentirosas!
Personas, carapuças, personas, personagens, encenação, faz-de-conta, arte cênica. O fazer de todos nós. Inventando espaços que nos vistam de nobreza. Inaugurando modos de disfarçar nosso prosaísmo. Forjando uma aura que nos dê aparência superior, casta, ideal, em oposição à meia suja na máquina de lavar à qual se adiciona o Omo Dupla Ação, e ao desodorante roll-on que mancha a camiseta, e à escova que perde as cerdas, e à sujeira que vai-se impregnando ao teclado do computador, e a tudo o mais que aqui serviria de exemplo de coisa que não aparece nos textos sublimes que publicamos, pois vão contra a razão de ser dos mesmos textos. ]
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A Força
Como ser humano, tens duas naturezas também postas lado a lado, ou, antes, fundidas numa só. Natureza humana como fusão de uma natureza espiritual ou racional e outra animal. És corpo, matéria. Por menos que gostes de reconhecer, és animal e possuis instintos, tal como as feras dos campos. Mas ao mesmo tempo és racional e dotado de características espirituais.
Podes desenvolver mais um lado do que outro. Podes ser dominado por teus instintos e viver na Terra jogado de um lado para outro por teus desejos. Podes também mergulhar inteiramente em tua espiritualidade e viver na Terra como se corpo não tivesses.
Mas a situação que deverias buscar como perfeita é o completo equilíbrio entre as duas tendências de tua natureza. Que teus instintos sejam direcionados e corrigidos por tua Razão. E que tua Razão encontre na satisfação dos instintos o lícito prazer ao qual és destinado.
Doma, pois, este animal que há dentro de ti, mas não o mata, posto que é ele metade de ti. Alimenta-o e cuida bem dele, mostrando-lhe sempre qual é o lugar dele em teu Lar, assim como fazes (ou como deverias fazer) com teus gatos ou cães de estimação.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Échanges
Recebo uma do Piauí.
Envio uma a Goiânia, outra a Juazeiro do Norte.
Recebo uma de Floripa e outra... de Goiânia!
Hoje uma lettre partiu rumo à Bélgica, como disco-voador tripulado por estranha criatura.
Espalhando papéis e personas pelo mundo.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Novíssimas orientações ao peregrino
domingo, 17 de agosto de 2008
Divulgando
Dia desses, na casa lotérica...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
16 de agosto: Dia de Santa Madonna
)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
6 meses de blog: estatísticas
1. São Paulo
2. Rio de Janeiro
3. Belo Horizonte
4. Porto Alegre
5. Salvador
6. Recife
7. Brasília
8. Osasco
9. Pelotas
10. Curitiba
Muitas visitas chegam através de buscas no google. As palavras-chave que mais trouxeram visitas foram:
1. o sagrado e o profano
2. sagrado e profano
3. profano
4. o sagrado
5. guerreiro leão conquistador da tribo de judah
6. sagrado e o profano
7. baby consuelo
8. revista planeta
9. conceito de sagrado e profano
10. influencias da lua
Algumas palavras-chave bem inusitadas que chegaram ao blog:
"voile nao presta"
"as 20 mais tocadas da radio jacui fm"
"arroz com ervilha da jamaica"
"bonjour, quemfoi?"
"comportamento reprodutivo dos vagalumes"
"conhecer moças no yorkut"
"doenças comuns em alface crespo"
"fotos de minha deusa briteney"
"touca arabe para soldador"
Mas a campeã é essa imensa palavra-chave:
"gostaria de calendário que me mostrar a data da última lua cheia,a data do proximo quarto minguante,data da proxima lua nova,data do proximo quarto crescente, data da proxima lua cheia, e quantos dias se passam entre duas luas cheias"
Nem o Google consegue...
sábado, 2 de agosto de 2008
Leitura diária
O Ateneu, logo no segundo parágrafo, deu-me uma bofetada:
Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas. Feita a compensação dos desejos que variam, das aspirações que se transformam, alentadas perpetuamente do mesmo ardor, sobre a mesma base fantástica de esperanças, a atualidade é uma. Sob a coloração cambiante das horas, um pouco de ouro mais pela manhã, um pouco mais de púrpura ao crepúsculo — a paisagem é a mesma de cada lado beirando a estrada da vida.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Começa a-gosto
Daqui a pouco vou lidar no pequeno jardim da frente da casa. Arrancar o mato que cresceu enquanto eu hibernava e dar espaço para as flores que nem o inverno matou.
À noite acenderei muitas velas ungidas com óleo de mirra - amarelas, brancas, cor de laranja - e brindarei com leite e com cerveja.
Até a Planeta de agosto já chegou, com uma capa de fundo branco com a foto de um bebê mechendo no teclado de um computador. O deus-criança?
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Resultado do teste de personalidade
Las personas con trastorno de personalidad esquizoide son introvertidas, ausentes y solitarias. Parecen frías y distantes. Con frecuencia están absortas en sus propios pensamientos y sentimientos y temen la aproximación y la intimidad con otras personas. Poco habladoras, sueñan despiertas y prefieren la especulación teórica a la acción. La fantasía es un modo frecuente de enfrentarse a la realidad.
Trastorno de personalidad evitadora
La gente con una personalidad evitadora es muy sensible al rechazo y teme comenzar relaciones o alguna cosa nueva por la posibilidad de rechazo o de decepción. Estas personas tienen un fuerte deseo de recibir afecto y de ser aceptadas. Sufren mucho por su aislamiento y su falta de habilidad para relacionarse cómodamente con los demas. Al contrario de aquellas con una personalidad límite, las personas con un trastorno de personalidad evitadora no responden con cólera al rechazo; en lugar de eso, se presentan tímidas y retraídas. El trastorno de personalidad evitadora se parece mucho a la fobia social.